Total de visualizações de página

1 de outubro de 2010

Quase "Desprezo".

Em cada pedaço de chão percorrido, ficam as lembranças do que já foi bonito. Foto e pegadas são registros. Porém o que mantém o passado vivo, são o pensamento e sentimento brigando em parceria. E esses por sua vez, andam por diferentes mundos em velocidade inalcançável.
Transparência que expulsa algo que chega torto, arrebatado e matando. De frente para o tronco, o chicote acerta o fingido de morto. E pouco em pouco o carrasco perde a força. 
Tornando assim aparente, o que um escravo sempre foi: forte, imponente e impotente durante tempos.
Até que uma certa princesa uma lei assinou.
Os dias se passaram longos, mas a liberdade chegou.
Um processo, uma questão de tempo.
O peso do amar.
Se pondo em tronco e tortura para a liberdade alcançar.
O chicote do "desprezo" deixa marcas, mas a um escravo não pode matar.
Não arrebata, chega torto.
Pouco em pouco.
Livre.